Postagens

Mostrando postagens de março, 2018

O que escrever?

Este é daqueles dias em quero escrever, mas não sei sobre o quê. Estou fazendo disso uma espécie de treinamento para as redações, da vida, misturada à necessidade de falar das (com as) inquietações de minha alma. Poderia escrever sobre a teimosia de viver sem medicamentos, ou sobre ter que conviver com as dores trazidas pela fibromialgia, ou ainda sobre estar com meus pais e irmãos, neste dia, o que é muito raro. Falemos então dos medicamentos... há um tempo, descobri que tenho ansiedade e que isso acabou desencadeando a fibromialgia, a principio, tomei os medicamentos indicados pelo médico, mas, quem conhece, sabe que os trocinhos são fortes, eu não estava me sentindo bem é resolvi parar de tomar, mas, às vezes, acho que essa não foi uma boa escolha. As dores são diárias, tento conviver com elas sem chorar ou reclamar, mas, ultimamente, tive crises de ansiedade e isso, de veras, me assusta, tenho medo de me perder em mim e não conseguir voltar, seguir, ser, enfim... viver. Tenho r

Boletos e dúvidas

"Ah! Porque, quando eu crescer.." Acho que essa é uma frase que passa/já passou por muitas cabeças e as complementações são as mais diversas, mas, a gente cresce e descobre que a parada não é um parque de diversões. Cresci, talvez não em estatura, mas, isso não vem ao caso. 😉 Cá estou, dúvidas e mais dúvidas, a principal delas é: fazer algo promissor que pode proporcionar uma "ótima vida" a mim e aos meus, ou aprender algo que sempre quis, me dedicar bastante e, possivelmente, "ser feliz"? Mas, onde mora a felicidade? Bom, não sei onde ela mora, mas, certamente, não é na dúvida, no meu do caminho, na sensação de incompletude. É isso! Não sei se me assumo concurseira, ou começo uma nova graduação... Hahaha Até lá, dúvidas e boletos se fazem presentes, dia após dia, neste meu "Quando eu crescer".

Pois bem, ainda não sei quem sou... 😁

Hey, mundo! Olha eu aqui, um par de anos depois... A insônia me fez voltar e querer escrever, falar sobre, escrever, desabafar... É quase uma terapia. Hahaha Muito tempo passou, desde o último desabafo e me orgulho, profundamente, de não recuar, de poupar meu corpo e, sobretudo, minha alma, de tudo que vivi. Acho que 2014 foi o ano mais sombrio... sabe aquela sensação de alma despedaça? Então, eu vivi. Sobretudo, pelas escolhas, que não foram só minhas, mas foram feitas. Hoje, já nem procuro culpados ou guardo mágoas... tudo foi ensinamento e, me deparando com algumas coisas que já me causaram dores profundas, algo me vem muito forte à mente: Obrigada, tempo! Sobre saber quem sou, então, não sei, mas acredito estar mais perto de mim, hoje.