Das inquietações trazidas pelo (des)amor

Perdida em mim, vejo até onde fui capaz de ir...
Não há razão para me orgulhar, dos passos que dei, das atitudes impensadas, do "nós" torto, teimoso, sonhador... que, creio, não foi muito além de mim.
Acreditando no inacreditável... insistindo no erro... me deixando levar pela poesia, que me encantou e machucou...
Assim, estou! Com cansaço e curativos, para cuidar das marcas deixadas por teu (des)amor.

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